13 maio 2007

Um bom ano.

Max Skinner (Russell Crowe) é um investidor inglês sem muitos escrúpulos que vive somente para ganhar cada vez mais dinheiro. Quando seu tio Henry (Albert Finney), seu parente mais próximo, morre, ele herda sua vinícola na França. Quando viaja ao local para ajustar detalhes a fim de vendê-lo, Max acaba passando uma temporada no local, deixando-se seduzir pelo inebriante clima francês.
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O filme não é espetacular, ainda mais para quem está acostumado aos efeitos especiais e grandes produções.
Mas é um charme só, a fotografia é belíssima, e a trilha também.
As melhores cenas são as que Max é ainda um menino em férias na vinícola do tio, muito bons os diálogos.
Um filme leve, romântico, bom pra descontrair, relaxar e se divertir.
Dirigido por Ridley Scott e no elenco Russell Crowe (desajeitado, grosseiro, mas belo no papel romântico), não lembra em nada a mesma dupla em O Gladiador.
Uma das bonitas cenas do filme em que Max beija Fanny e diz:
Perdão pelos meus lábios. Eles encontram a alegria nos lugares mais inesperados.


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