27 junho 2011

Mulheres X LGBT

 “A liberdade guiando o povo” (Delacroix, 1830)

A mulher sem dúvida nenhuma é a personagem que mais sofreu e sofre ainda hoje discriminação em toda história da humanidade. Na Idade média a Igreja em nome de DEUS disseminou mais de cinco milhões de mulheres. Foram humilhadas, estupradas, queimadas, não tinha acesso a qualquer informação, ficou a sombra dominada pelo homem, pecadora em potencial era considerada seres demoníacos que personificaram a tentação No casamento a mulher estaria restrita a um só parceiro, que tinha a função de dominá-la, de educá-la e de fazer com que tivesse uma vida pura e casta.

Mais tarde surgiam movimentos pela melhoria das condições de vida e de trabalho, bem como por participação política, pelo fim da prostituição, pelo acesso à instrução e pela igualdade de direitos entre os sexos. Sob a marcha rumo a Versalhes, as parisienses clamavam por "liberdade, igualdade e fraternidade” e pelo sufrágio feminino.

Hoje, são elas outra vez as detentoras do poder. E sabem: o sexo seguro não é só uma opção. É a nova atitude. O cuidado de si é, mais do que nunca, sua única garantia. De resto, é partir para a luta pela paridade salarial e de direitos, e por sua segurança física e moral. Aqui entre nós, mulher, seja feliz sendo (o que bem entender). Está aí a mais nova revolução feminina. A conquista está na atitude. http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/temas-especiais-20b.asp


Hoje a Parada Gay de São Paulo atraiu à cidade 400 mil turistas e terá gerado uma receita de 175 milhões de reais (77,3 milhões de euros), segundo dados da São Paulo Turismo (SPTuris). Na abertura do evento, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse que prevalece na cidade o respeito pela diversidade. "Esperamos mostrar essa característica para o mundo por meio (através) da parada", declarou. Na sua primeira edição, há quinze anos, o evento reuniu poucas centenas de participantes. Hoje, ganhou importância política e economica.

Menos que as mulheres, os LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e trangéneros) sofrem discriminação de vários grupos sociais.

Não acredito que a Parada Gay venha para cumprir o papel a que se propôs, mas sim por questões políticas e econômicas literalmente, expondo seus participantes ao ridículo e aumentando a homofobia, o que vimos em SP hoje foi o excesso, o desmando de pessoas sendo manipuladas por causas menos dignas. A classe de LGBT não precisa desse “circo” ou parada para ser aceita na sociedade, lutar sim, incentivar o respeito à cidadania, à não violência, à dignidade humana, o respeito a individualidade, a orientação e as diferenças de cada um, inserir representantes competentes na política, nas escolas, na saúde, isso sim é lutar pelos direitos de um cidadão. Todo tipo de amor vale a pena! Temos a liberdade de amar qualquer pessoa, sem diferença de raça, credo, cor ou sexo, independente se alguns grupos gostem ou não!

Qualquer maneira de amor vale a pena

Qualquer maneira de amor vale amar. (Milton nascimento)

Nenhum comentário:

Postar um comentário